Na última quarta feira (15), populares participaram da seção ordinária da câmara, para solicitar daquele pode
r que possa ajudá-los no sentido de serem atendidos pela prefeitura com doação de terrenos na cidade para construção de suas residências, os mesmos chegaram ocupar uma área no bairro do são marcos de onde foram retirados na semana passada pela polícia militar, no momento da retirada os vereadores Glauber e Amaral foram até o local para evitar que os mesmos fossem presos. A ordem de retirada partiu de agentes do governo municipal.
Na câmara a principal reivindicação era para que a prefeitura de uma solução para o problema visto que na grande maioria dos que ali reivindicavam são moradores da área de várzea que vieram para a cidade pelo fato das enchentes terem lhes retirado de suas residências, outros integrantes eram pessoas da cidade que não tem residências por falta de terreno.
Os vereadores da base do governo alegaram na seção que a prefeitura não dispõem de terras para fazer as doações e que durante não serem legalizadas a légua patrimonial do município o impasse não terá solução, afirmaram ainda que somente após essa legalização Juruti definirá sua área urbana, até o momento não identificada, e que essa é uma nova conjuntura na qual o município tem que se adequar pelo que determina o ministério das cidades criado no governo Lula.
O vereador Carlos Alberto (DEM) disse na seção não concordar com ocupações ilegais, porem o fato só vem ocorrendo pela letargia da prefeitura em não assumir sua responsabilidade de dar os terrenos aos que procuram pela carteira de terra da prefeitura quando solicitam uma área para construir suas casas. Para o vereador há uma controvérsia na alegação da base do governo quando afirmam que a prefeitura não pode dar terras durante não regularizar a área do município, mas a prefeitura pode mandar a policia retirar quem está ocupando as terras.
Carlos Alberto afirmou que quer acreditar na grandeza de espírito público por parte do prefeito, que o mesmo precisa chamar a responsabilidade para seu governo e dar fim ao impasse. o vereador garante que o município dispõem de terras sim, o que acontece é uma falta de política de gestão que resultando nesse casos que estamos vendo. E que erros na administração causam esses problemas, como a atitude do prefeito em manter uma área imensa na cidade para realização de corrida de cavalo, " metade daquela terra
resolveria o problema, e o prefeito poderia fazer a corrida em outro local mais afastada " discursou Carlos.
No ano passado próximo ao período da eleição foram feitos cadastros pela prefeitura de moradores que seriam beneficiados com terrenos e a garantia de que para os mesmos seriam construídas residências através da Caixa Econômica Federal, porem não passou de manobra para ganhar voto, pois hoje o governo afirma que só podem ser contemplados com as casas pelo projeto da caixa municípios com mais de cem mil habitantes.
No final da seção os populares reuniram com o vereador Cleverson Mafra (PT) líder do governo, que garantiu que o prefeito estudará o caso.
r que possa ajudá-los no sentido de serem atendidos pela prefeitura com doação de terrenos na cidade para construção de suas residências, os mesmos chegaram ocupar uma área no bairro do são marcos de onde foram retirados na semana passada pela polícia militar, no momento da retirada os vereadores Glauber e Amaral foram até o local para evitar que os mesmos fossem presos. A ordem de retirada partiu de agentes do governo municipal.Na câmara a principal reivindicação era para que a prefeitura de uma solução para o problema visto que na grande maioria dos que ali reivindicavam são moradores da área de várzea que vieram para a cidade pelo fato das enchentes terem lhes retirado de suas residências, outros integrantes eram pessoas da cidade que não tem residências por falta de terreno.
Os vereadores da base do governo alegaram na seção que a prefeitura não dispõem de terras para fazer as doações e que durante não serem legalizadas a légua patrimonial do município o impasse não terá solução, afirmaram ainda que somente após essa legalização Juruti definirá sua área urbana, até o momento não identificada, e que essa é uma nova conjuntura na qual o município tem que se adequar pelo que determina o ministério das cidades criado no governo Lula.
O vereador Carlos Alberto (DEM) disse na seção não concordar com ocupações ilegais, porem o fato só vem ocorrendo pela letargia da prefeitura em não assumir sua responsabilidade de dar os terrenos aos que procuram pela carteira de terra da prefeitura quando solicitam uma área para construir suas casas. Para o vereador há uma controvérsia na alegação da base do governo quando afirmam que a prefeitura não pode dar terras durante não regularizar a área do município, mas a prefeitura pode mandar a policia retirar quem está ocupando as terras.
Carlos Alberto afirmou que quer acreditar na grandeza de espírito público por parte do prefeito, que o mesmo precisa chamar a responsabilidade para seu governo e dar fim ao impasse. o vereador garante que o município dispõem de terras sim, o que acontece é uma falta de política de gestão que resultando nesse casos que estamos vendo. E que erros na administração causam esses problemas, como a atitude do prefeito em manter uma área imensa na cidade para realização de corrida de cavalo, " metade daquela terra
resolveria o problema, e o prefeito poderia fazer a corrida em outro local mais afastada " discursou Carlos.No ano passado próximo ao período da eleição foram feitos cadastros pela prefeitura de moradores que seriam beneficiados com terrenos e a garantia de que para os mesmos seriam construídas residências através da Caixa Econômica Federal, porem não passou de manobra para ganhar voto, pois hoje o governo afirma que só podem ser contemplados com as casas pelo projeto da caixa municípios com mais de cem mil habitantes.
No final da seção os populares reuniram com o vereador Cleverson Mafra (PT) líder do governo, que garantiu que o prefeito estudará o caso.
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