O problema é que Faltou combinar com os eleitores, pra piorar, a um ano das eleições a ministra tem perdido simpatizantes adivinhem quem está protagonizando essa queda, claro não poderia dar outra, a senadora Marina Silva do Partido Verde.
Esse cenário reflete bem a divisão de um grupo, ora se é que pode se dizer que foi uma “divisão” pois com a saída de Marina do PT quem ela levaria quem sairia do lado do governo para acompanhá-la, não se pode nem dizer que ela teria como carta nas mangas seu Estado o Acre, pois seu colégio eleitoral é quase sem expressão se comparando com outros Estados da nação.
De inicio significou sucesso a idéia do governo, quase sem aparecer para divulgação de seu nome Dilma como elemento surpresa pós queda de Antonio Palocci foi apresentada como a "mãe do PAC" e conquistou 20% das intenções de voto. A última pesquisa divulgada pelo instituto Sensus mostra que a ministra não está ganhando novos adeptos e vem perdendo simpatizantes e nem o PAC nem o nome contagiou o Brasil. A pesquisa acusa que a rejeição a candidatura Dilma bateu na casa dos 37%. Para os especialistas, a derrocada de um candidato atinge seu ponto de não retorno quando a taxa de rejeição chega a 40%. Falta pouco pra esse número.
Enquanto isso o tucano Serra voa alto nas pesquisas, se Aécio Neves não tiver a mesma decisão que Marina teve podemos garantir que já se desenha o resultado das eleições do ano que vem. Esse exemplo deve ser tomado por candidatos que querem impor e não propor candidatura em Juruti. É uma boa amostra que reino divido se auto destrói. E que voto dificilmente se transfere mesmo sendo para melhores amigos, esposa ou filhos. O que vale é o povo e o candidato.
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