Após sete meses de batalha pela vida, faleceu na ultima terça-feira (16) o adolescente Isaias dos Santos Andrade (14) que desde o mês de agosto do ano passado procurou com sua família o hospital de Juruti após sentir fortes dores e dispnéia. Exames realizados no hospital municipal diagnosticaram anemia. Na época adolescente recebeu alta, sem faz exames mais detalhados.
Semanas depois com o problema evoluído adicionado de dificuldade respirar voltaram novamente ao hospital, foi marcada uma consulta para um cardiologista para o mês seguinte, foi quando o médico solicitou exames cardiológicos.
Somente em janeiro deste ano o adolescente conseguiu ser encaminhado a Santarém para exames. Quando foi diagnosticado problemas cardiológicos seriíssimos, de volta a Juruti a família que reside na comunidade são Manoel, só conseguiram encaminhamento para o hospital municipal de Santarém no dia 22 de fevereiro onde ficou internado na UTI, porem os médicos daquele hospital descartaram a possibilidade da cirurgia necessária para o caso ser feita naquela unidade devendo segundo os médicos ser encaminhado imediatamente para Belém.
Por ser paciente de Juruti todo o encaminhamento deveria ser feito por este município a família desde então procurou a secretaria de saúde de Juruti que alegava não ter vaga em Belém, constantes procuras dos familiares junto a secretaria recebendo a mesma resposta, acabaram aborrecendo os mesmos que na terça-feira passada procuraram o Ministério Publico em Santarém para denunciar o descaso. a esperança foi dada pelo MP daquele Município de que em 24 horas seria resolvido o problema.
Porem Isaias não agüentou e veio a falecer no dia seguinte por parada cardíaca.
A mãe do adolescente Raimunda dos Santos (49) disse que estava indignada com a burocracia que se tem no sistema de saúde em Juruti “esse e o interesse que se tem com a pessoa quando é pobre”. Finalizou. O corpo do adolescente foi sepultado ontem.
Semanas depois com o problema evoluído adicionado de dificuldade respirar voltaram novamente ao hospital, foi marcada uma consulta para um cardiologista para o mês seguinte, foi quando o médico solicitou exames cardiológicos.
Somente em janeiro deste ano o adolescente conseguiu ser encaminhado a Santarém para exames. Quando foi diagnosticado problemas cardiológicos seriíssimos, de volta a Juruti a família que reside na comunidade são Manoel, só conseguiram encaminhamento para o hospital municipal de Santarém no dia 22 de fevereiro onde ficou internado na UTI, porem os médicos daquele hospital descartaram a possibilidade da cirurgia necessária para o caso ser feita naquela unidade devendo segundo os médicos ser encaminhado imediatamente para Belém.
Por ser paciente de Juruti todo o encaminhamento deveria ser feito por este município a família desde então procurou a secretaria de saúde de Juruti que alegava não ter vaga em Belém, constantes procuras dos familiares junto a secretaria recebendo a mesma resposta, acabaram aborrecendo os mesmos que na terça-feira passada procuraram o Ministério Publico em Santarém para denunciar o descaso. a esperança foi dada pelo MP daquele Município de que em 24 horas seria resolvido o problema.
Porem Isaias não agüentou e veio a falecer no dia seguinte por parada cardíaca.
A mãe do adolescente Raimunda dos Santos (49) disse que estava indignada com a burocracia que se tem no sistema de saúde em Juruti “esse e o interesse que se tem com a pessoa quando é pobre”. Finalizou. O corpo do adolescente foi sepultado ontem.
essa saúde em Juruti é uma vergonha quem sabe quantos não morrem sem se quer sabermos, parabens carrlos. parece que voltou a ser quem esperavamos.
ResponderExcluirRealmente uma vergonha, ainda ontem soube que funcionarios públicos que tem condiçoes finaceira de pagar medico particular tem a coragem e covardia de usar o programa (TFD) tratamento fora do domicilio, que seriam para pessoas "carentes", e que estão sendo usadas por essa corja de covardes que usufluem desse programa para se beneficiarem e esquecem que existem familias que realmente necessitam e precisam da ajuda do governo p sair de sua terra e procurar recursos fora.
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