O La Nación, jornal de maior circulação na Argentina divulgou matéria hoje afirmando que enquanto aquele País perde espaço e importância no cenário internacional, o Brasil se consolida como "líder regional e ator global de primeira ordem". A avaliação feita no editorial do jornal trás no seu conteúdo uma série de justificativas para esses avanços e apresenta nos mesmos setores contradições que emperram o desenvolvimento do País do tango.
Como pano de fundo desse sucesso do Brasil o jornal atribui a política do presidente Luís Inácio, que seguiu os mesmos caminhos que trilhava seu antecessor Fernando Henrique Cardoso. Daí a partida para o sucesso, garante ainda que os respectivos presidentes tiveram atitudes de verdadeiros estadistas.
Na matéria fazem alusão especial a o que eles classificaram como dois troféus trazidos por Lula para o Brasil da recente viagem a Copenhague na Dinamarca. A classificação do Rio para sede das olimpíadas em 2016 e o apoio da União Européia ao modelo brasileiro de combate ao desmatamento, que será apresentado na mais importante reunião sobre o clima do ano, que ocorre em dezembro, também em Copenhague.
Para deixar o país de Maradona por baixo os redatores da matéria não deixaram nem uma duvida de que essas conquistas se devem a coesão política dos gestores públicos do Brasil quando se trata de interesses nacionais, eles partem unidos esquecendo as disparidades políticas se fosse na Argentina “o interesse mesquinho dos políticos daqui” deixariam a Argentina de fora de qualquer disputa. Garanti o Jornal.
A matéria jornalística do la nación faz ainda um reconhecimento ao fácil acesso de Lula no diálogo com Obama o que deixa o Brasil em posição dos grandes, enquanto isso critica a postura de Cristina Kirchner “que não compreendeu ainda que suas investidas atacando Bush se reproduzem como ataques aos EUA em Washington”.
Como pano de fundo desse sucesso do Brasil o jornal atribui a política do presidente Luís Inácio, que seguiu os mesmos caminhos que trilhava seu antecessor Fernando Henrique Cardoso. Daí a partida para o sucesso, garante ainda que os respectivos presidentes tiveram atitudes de verdadeiros estadistas.
Na matéria fazem alusão especial a o que eles classificaram como dois troféus trazidos por Lula para o Brasil da recente viagem a Copenhague na Dinamarca. A classificação do Rio para sede das olimpíadas em 2016 e o apoio da União Européia ao modelo brasileiro de combate ao desmatamento, que será apresentado na mais importante reunião sobre o clima do ano, que ocorre em dezembro, também em Copenhague.
Para deixar o país de Maradona por baixo os redatores da matéria não deixaram nem uma duvida de que essas conquistas se devem a coesão política dos gestores públicos do Brasil quando se trata de interesses nacionais, eles partem unidos esquecendo as disparidades políticas se fosse na Argentina “o interesse mesquinho dos políticos daqui” deixariam a Argentina de fora de qualquer disputa. Garanti o Jornal.
A matéria jornalística do la nación faz ainda um reconhecimento ao fácil acesso de Lula no diálogo com Obama o que deixa o Brasil em posição dos grandes, enquanto isso critica a postura de Cristina Kirchner “que não compreendeu ainda que suas investidas atacando Bush se reproduzem como ataques aos EUA em Washington”.
Como um pobre retirante garante que os olhos do mundo se voltem para um País que há dez anos atrás era só mais um no meio da multidão, é um caso a si pensar as velhas raposas não comem mais as uvas novos tempos surgem e quem não renova desaparece. Lula fez ao inverso.
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